No entanto, o PROCON de Patos de Minas já monitora os preços de 17 itens da cesta básica desde o início da pandemia. A novidade deste momento é justamente a escassez do produto. Com a alta do dólar, vender o produto lá fora se tornou mais atrativo que o mercado interno. Essa mudança no comportamento do produtor afetou diretamente as centrais distribuidoras do produto no Brasil. Para conter os preços é preciso ação do Governo, segundo argumentação do PROCON.
O documento enviado a Senacon também foi assinado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por meio da diretoria Comissão Especial de Direito do Consumidor e também contou com apoio da Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor (MPCON). O entendimento, até o momento, é de que o problema não está nas gôndolas, mas sim no início da cadeia produtiva. Mesmo assim, o PROCON segue acompanhando a evolução dos preços.
Fonte da matéria: Clube Notícias
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